AD na glória, Chega em força e um PS ferido
AD sai vitoriosa nas novas eleições, mas a maioria continua "lá longe". Chega com sentimento de vencedor. PS tentou amortecer a queda, mas não evitou as feridas com descidas de votos e a saída de PNS.
Indisposição de Ventura pode impactar eleições?
A primeira indisposição de André Ventura, na terça-feira, foi muito mobilizadora tanto de fanáticos, como de críticos; mas, agora, a empatia pode dar lugar à ideia de que o líder do Chega está frágil.
O acesso privilegiado ao SNS é para todos?
Uma coisa é certa: é para todos os considerados "VIP". O problema é que o líder do Chega criticou Montenegro por ter tido tratamento prioritário, mas, agora, aceitou o mesmo tratamento. Como ficamos?
A campanha eleitoral é uma prova de resistência?
A má disposição de André Ventura deixa-nos a questão: afinal, os políticos têm, necessariamente, de andar na estrada para ganhar o apoio dos eleitores? É certo: provavelmente nunca saberemos.
"Date" de políticos e ninguém avisou?
Espinho já é mais capital do que Lisboa? Montenegro jura que responde a "tudo, tudo, tudo", menos sobre a Spinumviva.
O namoro à direita já anda a causar ciúmes?
O PSD e a IL já não escondem que andam de paixoneta e, depois das eleições, a coisa pode mesmo evoluir para um relacionamento sério. Mas fica a questão: como fica o compromisso com o CDS?
Origem do Papa é um sinal para o mundo?
Num momento em que a Casa Branca anda por caminhos pouco católicos, pode ser um sinal. Leão XIV chega com o carimbo da continuidade do pontificado do Papa Francisco. A expectativa está elevada.
Montenegro está com o ego acima do céu?
O primeiro-ministro está com esperança de 8 anos de governação, mas será só um sonho? CP não funciona nem que seja empurrada.
Ventura é, agora, o porta-voz de Passos Coelho?
E se esta moda pega, vamos ter os candidatos dos vários partidos a sugerir que ex-dirigentes de partidos rivais aproveitem o recato do voto secreto para pôr a "cruzinha" no seu próprio partido.
Quanto valem os ex-líderes de um partido político?
O PSD vai ter na campanha ex-líderes considerados, à esquerda, papões políticos: basta que apareçam que logo chovem críticas e viagens ao passado. Mas também o BE usará este trunfo; resultará?